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Medicamento para pressão alta ❤️ como usar certo

Saiba como usar da maneira certa o ⭐ Medicamento para Pressão Alta ⭐, efeitos colaterais, lista dos melhores. Veja Aqui!

O tratamento da hipertensão é feito com a adoção de hábitos de vida saudáveis (tratamento não farmacológico) e com o uso de medicamento para pressão alta (tratamento farmacológico).

Tratamento farmacológico da hipertensão – medicamentos para a pressão alta

A maioria dos pacientes precisará utilizar medicamento para pressão alta para o resto da vida, geralmente 2 ou mais, a fim de controlar adequadamente a pressão. A adoção de hábitos de vida saudáveis, porém, pode reduzir significativamente a quantidade de medicação para pressão alta necessária. Em casos raros, de hipertensão leve e controlada com pouca medicação, ela poderá até mesmo ser suspensa com o passar do tempo.

Os medicamentos para pressão alta escolhidos pelo médico levam em consideração características individuais do paciente, como: história de asma, enfisema pulmonar, doença hepática, gravidez, arritmia, depressão, gota, cálculo renal, doença renal crônica, depressão, enxaqueca, hipertireoidismo, osteoporose, angina, infarto, insuficiência cardíaca, diabetes e hiperplasia benigna de próstata.

Não se deve utilizar medicamento para pressão alta manipulado, pois remédios manipulados não têm controle de qualidade em sua produção.

Medicação para pressão alta de posologia única geralmente é administrada pela manhã, exceto em casos especiais definidos pelo médico.


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Importante: Causas da Pressão Alta e quais os melhores tratamentos

Tratamento não farmacológico – Tem como tratar a hipertensão sem usar medicamento para pressão alta?

O tratamento não farmacológico (mudança de estilo de vida) está indicado para todos os pacientes hipertensos e consiste em:

  • Reduzir o consumo de sódio para menos de 2 g ao dia (equivalente a 5 g de sal de cozinha ao dia) reduz a pressão arterial em até 6 x 3 mmHg. Uma forma prática de alcançar este objetivo é não salgar ou usar o mínimo de sal no preparo dos alimentos (por exemplo: arroz, macarrão, feijão), não salgar o alimento depois de pronto (abolir o uso de saleiro), evitar alimentos embutidos (por exemplo: salame, presunto, mortadela), enlatados (por exemplo: conserva de milho, ervilha), temperos e molhos prontos, queijos amarelos e sempre buscar as opções de alimento com menor teor de sódio.
  • Perda de peso corporal é a medida não medicamentosa que mais reduz a pressão arterial. A cada 1 kg perdido, a pressão arterial reduz cerca de 2 mmHg. O objetivo é atingir um IMC menor que 25 kg / m².
  • Limitar o consumo de álcool a no máximo 2 drinks por dia para os homens e 1 drink por dia para as mulheres. Em indivíduos que bebem mais do que isso, fazer esse controle reduz a pressão em cerca de 5 x 4 mmHg.
  • Alimentação saudável rica em consumo de vegetais, com no máximo 200 g de carne magra ao dia e reduzida no consumo de doces e gorduras saturadas (exemplos: carne vermelha, queijo gordo, manteiga). A dieta junto à restrição de sódio reduzem a pressão em cerca de 11 x 3 mmHg.
  • Prática de atividade física aeróbica de intensidade moderada pelo menos 150 minutos semanais, sendo pelo menos 30 minutos nos dias que realizar. Exemplos: caminhada, corrida, andar de bicicleta, hidroginástica, dança, natação. Além de reduzir a pressão em cerca de 8 x 4 mmHg, também reduz o risco de morte em até 50% nos pacientes hipertensos.Não deixe de me seguir no Instagram: @dramarianafogaca ❤️

Por Dra. Mariana Fogaça - Médica Cardiologista

A médica Dra. Mariana Fogaça é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), se especializou em Cardiologia pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC) e conquistou o Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Atualmente Dra. Mariana Fogaça atua como Médica Cardiologista em Copacabana, Ecocardiografista e Clínica nos maiores hospitais da Zona Sul do Rio de Janeiro.

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