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Angina ❤️ saiba os sintomas, tratamentos e se pode matar

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Você sabia que o estresse do dia a dia pode afetar diretamente o seu coração? A angina, uma causa de dor no peito, muitas vezes pode ser desencadeada pelo estresse excessivo e indicar problemas cardíacos subjacentes, como a obstrução das artérias do coração por placas de gordura (colesterol). Neste artigo, vamos explorar mais sobre Angina: como o estresse afeta o coração e como evitar essa condição debilitante.

Quando estamos estressados, nosso corpo libera hormônios que aumentam a frequência cardíaca e a pressão arterial, o que aumenta a demanda do nosso coração por oxigênio para continuar funcionando adequadamente. Se a pessoa possui placas de gordura obstruindo a passagem de sangue nas artérias do coração, esse fluxo sanguíneo, com o estresse emocional ou atividade física se torna ainda mais limitado, gerando a dor cardíaca conhecida como angina.

Felizmente, existem maneiras de gerenciar e evitar a angina. Adotar um estilo de vida saudável, que inclua uma dieta balanceada, exercícios regulares e técnicas de relaxamento, pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar a saúde do coração. Além disso, é fundamental buscar a orientação de um médico para um diagnóstico adequado e plano de tratamento.

Não deixe que o estresse prejudique sua saúde cardíaca. Aprenda como controlá-lo e proteger seu coração da angina. Leia este artigo para mais informações úteis e dicas práticas.

Entendendo a angina e sua conexão com o estresse

A angina é o desconforto no peito causado pela obstrução das artérias que irrigam o coração (artérias coronárias), limitando o fluxo sanguíneo. A obstrução das artérias coronárias geralmente é causada pelo acúmulo de colesterol formando placas de gordura no interior dos vasos, o que ocorre em resposta à condições como hipertensão, diabetes, tabagismo, hipercolesterolemia, obesidade, doença renal crônica, envelhecimento, fatores genéticos, dentre outros.


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A dor da angina geralmente ocorre em resposta ao aumento da demanda de oxigênio, presente no sangue, pelo coração para que ele tenha energia suficiente para bombear o sangue para o restante do corpo de maneira adequada. Esse aumento da demanda de oxigênio pelas células cardíacas ocorre em situações como atividade física, sexual, frio e estresse emocional. Desse modo, a dor da angina pode ser desencadeada pelo estresse excessivo.

Sintomas e sinais de angina

A angina se manifesta através de sintomas específicos que podem variar de pessoa para pessoa. Os sintomas mais comuns incluem dor ou desconforto no centro ou do lado esquerdo do peito, que pode irradiar para os braços, pescoço, mandíbula e costas. Essa dor dura geralmente entre 5 e 15 minutos, é desencadeada por algum esforço e mehora com o repouso. Outros sinais de angina podem incluir falta de ar, tonteira, sudorese excessiva e náuseas.

É importante estar ciente desses sintomas e procurar atendimento médico imediato se você experimentar algum deles, especialmente se você tiver fatores de risco para angina.

Tipos principais de angina: estável ou instável

Existem 2 tipos principais de angina: estável ou instável. A angina estável é a forma mais comum e ocorre quando o coração é exigido além de sua capacidade devido à atividade física ou estresse emocional. A angina instável é mais séria e é a dor que ocorre com esforços cade vez menores ou até mesmo em repouso.

Cada tipo de angina requer uma abordagem de tratamento diferente, portanto, é essencial obter um diagnóstico adequado de um profissional de saúde.

Fatores de risco para desenvolver essa doença cardíaca

Certos fatores aumentam o risco de desenvolver angina. Alguns deles são fatores de risco modificáveis, o que significa que podemos tomar medidas para reduzir seu impacto. Esses fatores incluem tabagismo, colesterol alto, pressão alta, diabetes, obesidade e sedentarismo. Outros fatores de risco, como idade avançada, histórico familiar de doenças cardíacas e gênero masculino, são não modificáveis, mas ainda é importante estar ciente deles e tomar medidas para proteger a saúde do coração.

Estratégias para gerenciar o estresse e prevenir esse tipo de doença no coração

Gerenciar o estresse é fundamental para prevenir a angina e proteger a saúde do coração. Existem várias estratégias que podemos adotar para gerenciar o estresse de forma eficaz. Uma delas é a prática regular de exercícios físicos, que pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a saúde cardiovascular. A meditação, a respiração profunda e outras técnicas de relaxamento também podem ser úteis para aliviar o estresse e manter a saúde do coração.


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Além disso, é importante buscar apoio emocional, estabelecer limites saudáveis, priorizar o autocuidado e evitar o excesso de trabalho. Cada pessoa é única, portanto, é importante encontrar as estratégias de gerenciamento de estresse que funcionam melhor para você.

Mudanças no estilo de vida para reduzir o risco de angina

Adotar um estilo de vida saudável pode reduzir significativamente o risco de desenvolver angina e melhorar a saúde geral do coração. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, é essencial para manter o coração saudável.

Além disso, é importante limitar a ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas, colesterol e sódio.

A prática regular de exercícios físicos também desempenha um papel fundamental na prevenção da angina. O exercício aeróbico, como caminhar, correr ou andar de bicicleta, pode fortalecer o coração, melhorar a circulação sanguínea e reduzir o estresse. É recomendado fazer pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana.

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Opções de tratamento para angina

O tratamento da angina pode envolver uma combinação de medicamentos, mudanças no estilo de vida e procedimentos médicos. Medicamentos como nitratos, betabloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio podem ser prescritos para aliviar os sintomas e reduzir a frequência e gravidade dos episódios de angina.

Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos médicos, como angioplastia coronária (colocação de stent) ou cirurgia de revascularização do miocárdio, para restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o coração.

Mecanismos de enfrentamento para lidar com o estresse relacionado à angina

A angina pode ser uma condição debilitante que pode causar estresse adicional. É importante aprender a lidar com o estresse relacionado à angina para melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de complicações. Uma abordagem multifacetada que inclui técnicas de relaxamento, apoio emocional, educação sobre a condição e adesão ao plano de tratamento é essencial.

Além disso, é importante fazer ajustes no estilo de vida para evitar situações estressantes e priorizar o autocuidado. Ter um plano de ação em caso de angina também pode ajudar a reduzir a ansiedade relacionada à condição.

Conclusão: Assumindo o controle da saúde do seu coração

A angina é uma condição séria que pode ser desencadeada pelo estresse excessivo. Ao entender como o estresse afeta o coração e adotar estratégias para gerenciá-lo, podemos reduzir o risco de desenvolver angina e proteger a saúde do coração.

Além disso, é importante adotar um estilo de vida saudável, buscar atendimento médico adequado e aderir a um plano de tratamento para controlar a angina e viver uma vida saudável e plena.

Não deixe que o estresse danifique a saúde do seu coração. Aprenda a controlá-lo e proteja-se da angina. Leia este artigo para obter mais informações úteis e dicas práticas.

Este texto tem caráter informativo e não substitui a consulta a um profissional de saúde.

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Por Dra. Mariana Fogaça - Médica Cardiologista

A médica Dra. Mariana Fogaça é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), se especializou em Cardiologia pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC) e conquistou o Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Atualmente Dra. Mariana Fogaça atua como Médica Cardiologista em Copacabana, Ecocardiografista e Clínica nos maiores hospitais da Zona Sul do Rio de Janeiro.

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